As emoções costumam ser classificadas como positivas ou negativas. por isso precisamos estar atentos aos nossos  relacionamentos, principalmente na era digital, para termos discernimento.

O escritor americano Gary Chapman, consagrado internacionalmente  com o livro As cinco linguagens do amor, afirma que “não há diferenças irreconciliáveis, apenas pessoas que se recusam a se reconciliar.” Segundo ele, há cinco modalidades diferentes de expressar afeto e cada pessoa possui uma linguagem onde compreende o amor de modo privilegiado. Estas cinco linguagens são palavras de afirmação, tempo de qualidade, presentes, atos de serviços e toque físico.

Se colocarmos em prática essas cinco linguagens, não somente no casamento, mas em todas nossas relações interpessoais, teremos mais controle de nossas emoções e das pessoas com as quais convivemos.De fato, aí que começam os problemas porque as pessoas tem dificuldade em controlar suas emoções, seja no casamento, nas relações de amizade, de trabalho ou sociais.

O coach Marcello Mello, do Kabanna Consulting, de Deerfield Beach, acha muito complicado controlar as emoções, explicando que é até mesmo impossível as pessoas conseguirem controlar o sentimento, por isso elas precisam encontrar um meio termo e tentar racionalizar as emoções. “Parece um paradoxo, mas é possível.

Um bom exercício é se perguntar se faz ou não sentido demonstrar o que se está sentindo. Eu sei, tem que ter um raciocínio muito rápido, mas isso é uma capacidade que pode ser desenvolvida e treinada,” afirmou. Ele explica que as emoções que as pessoas manifestam estão diretamente relacionadas com o perfil do comportamento de cada uma delas. “Os mais transparentes e sensíveis têm mais dificuldade em “se segurar.” Os mais frios, talvez por terem sido mais machucados, conseguem com maior facilidade. Ainda prefiro os que são mais espontâneos. A mim parecem mais autênticos. Desde que com equilíbrio, é óbvio.”

Em relação a sentimentos como ódio e amor que são muito fortes, Marcelo explica que o amor é um sentimento mais sereno, mais racional enquanto o ódio nos aproxima da irracionalidade. “De todo modo, acho bem importante sentir os dois. Um embeleza a vida, o outro, de alguma forma, nos protege dela.”Em meu trabalho como coach sempre digo aos clientes: Haja sempre de acordo com sua essência, seus valores e princípios porque assim as pessoas te amarão ou te odiarão pelos mesmos motivos. A escolha é delas e não sua. O amor se conquista e o ódio também. São antagônicos e por essa razão pouco parecidos. O ódio é mais forte, mais fiel, leal, pessoas podem deixar de amar, mas dificilmente deixam de odiar.”

Para a psicóloga Paula Dely todos os dias, estamos sujeitos a desenvolver uma infinidade de emoções diferentes, conforme os acontecimentos e as situações vividas. As emoções podem ter um papel fundamental nos relacionamentos, na saúde e na qualidade de vida e, por isso, é importante aprendermos a conhecê-las e a trabalhar com elas.

Ela explica que dificilmente nos perguntamos o que realmente sentimos antes de tomarmos certas atitudes. Isso ocorre porque as emoções funcionam como um turbilhão, e nem sempre temos tempo ou habilidade para compreender o que está se passando dentro de nós. Mas conhecer as próprias emoções pode evitar muitos conflitos. “Todas as emoções vêm acompanhadas por reações fisiológicas. Quando sentimos medo ou raiva, a carga de adrenalina aumenta e faz com que nosso coração dispare e o corpo entre em estado de alerta. Quando estamos felizes, nosso corpo produz mais endorfinas, que resultam em sensação de bem-estar”.

As emoções costumam ser classificadas como positivas ou negativas. As negativas recebem essa denominação por causa do tipo de sensação que despertam, sem que isso signifique que sejam necessariamente prejudiciais. O primeiro grupo refere-se às emoções que despertam experiências agradáveis e prazerosas, como o amor, a alegria e a felicidade. E aquelas que despertam sensações desagradáveis e que podem atrapalhar a comunicação e o entendimento entre as pessoas se não forem compreendidas. Como a ansiedade, tristeza e a raiva. Isto ocorre porque as emoções funcionam como um turbilhão, e nem sempre temos tempo ou habilidade para compreender o que está se passando dentro de nós. Mas conhecer as próprias emoções pode evitar muitos conflitos.

“Todas as emoções vêm acompanhadas por reações fisiológicas. Quando sentimos medo ou raiva, a carga de adrenalina aumenta e faz com que nosso coração dispare e o corpo entre em estado de alerta. Quando estamos felizes, nosso corpo produz mais endorfinas, que resultam em sensação de bem-estar”.  As emoções costumam ser classificadas como positivas ou negativas. As negativas recebem essa denominação por causa do tipo de sensação que despertam, sem que isso signifique que sejam necessariamente prejudiciais.

O primeiro grupo refere-se às emoções que despertam experiências agradáveis e prazerosas, como o amor, a alegria e a felicidade. E aquelas que despertam sensações desagradáveis e que podem atrapalhar a comunicação e o entendimento entre as pessoas se não forem compreendidas. Como a ansiedade, tristeza e a raiva.

ANSIEDADE
     É  uma sensação ou sentimento que costuma estar ligado a momentos de preocupação e apreensão. Geralmente, ela aparece quando devemos tomar decisões ou esperar por acontecimentos importantes. Não necessita de problemas reais para estar presente. Pode ser desencadeada por dificuldades subjetivas, que às vezes não conseguimos identificar e acaba resultando em uma excitação excessiva do sistema nervoso central e desencadeando uma série de sintomas físicos (como taquicardia, sintomas gastrintestinais e irritabilidade).

TRISTEZA
     Emoção ligada à perda de alguém ou algo importante, ao abandono e ao sofrimento. Geralmente, resulta em abatimento físico, desânimo e falta de vontade. Ela é importante porque nos permite superar as perdas e as expectativas frustradas e encontrar novas formas de recomeçar.

RAIVA
Geralmente, aparece quando nos sentimos frustrados, injustiçados ou agredidos. É uma emoção que também possui um lado positivo, pois nos faz tomar atitudes e provocar mudanças.


DA REDAÇÃO