No dia 12 de outubro, o Brasil se viu abalado com a notícia da morte da influencer Karol Eller, conhecida por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e suas declarações polêmicas.
Aos 36 anos, Karol foi encontrada sem vida em sua residência em São Paulo, desencadeando um misto de choque e comoção. Cerca de duas horas antes, Karol fez uma publicação que parecia uma despedida em seu Instagram.
Na publicação, repleta de erros de digitação, ela dizia que o suicídio é “abominável”. “Perdi a guerra!”, escreveu a influencer antes de completar com o endereço onde estava, em São Paulo, e a afirmação para o Corpo de Bombeiros de que se tratava de um suicídio. “Me perdoem por causar toda essa dor aos que me ama! Se cuidem por aqui”, completou.
Karol Eller ganhou destaque nas redes sociais devido à sua postura política e ao seu alinhamento com o ex-presidente Bolsonaro, o que a tornou uma figura controversa. Sua filiação ao Partido Liberal (PL) em agosto deu continuidade a essa trajetória de polarização.
A influencer também enfrentou controvérsias em sua carreira, incluindo sua exoneração da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) no início do ano, após participação em manifestações políticas em janeiro.
Karol Eller também chamou a atenção por anúncios pessoais marcantes. Em setembro, ela declarou publicamente sua renúncia à prática homossexual e descreveu seu compromisso cristão após retiro espiritual.
A notícia do falecimento de Karol Eller gerou uma onda de condolências e pesar nas redes sociais, com diversos políticos, incluindo o deputado federal Nikolas Ferreira, Eduardo Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro, lamentando a perda e destacando a generosidade da influencer.