Segundo os líderes dos movimentos anti Lula, às manifestações tinham uma proposta pacífica. Ontem a tarde, os manifestantes tomaram o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto.
Cerca de 4 mil manifestantes de todo o Brasil chegaram em mais de 100 ônibus durante a semana em Brasília, que organizaram uma manifestação na Esplanada dos Ministérios que resultou na destruição dos prédios dos Três Poderes.
Os organizadores das manifestações afirmam que as depredações de patrimônios históricos em Brasília foram feitas por pessoas infiltradas nos grupos de manifestantes contra o governo Lula.
Várias obras históricas foram destruídas, entre elas a obra “Mulatas”, de Di Cavalcante, perfurada em 6 pontos diferentes, a escultura “ A Justiça” de Alfredo Ceschistti que foi pichada no STF com a frase “Perdeu Mané”, a galeria dos Presidentes foi destruída no Palácio do Planalto e o exemplar da Constituição foi roubado do STF.
A polícia prendeu mais de 1.200 manifestantes que estavam acampados no Distrito Federal. Cerca de 12 jornalistas foram agredidos durante a manifestação.
O presidente Lula disse que o que aconteceu não foi um ataque ao seu governo mas “foi um ataque à democracia brasileira e às instituições democráticas” do Brasil.
Os Presidentes dos Poderes divulgaram nota conjunta de repúdio ao atos de vandalismo ocorridos em Brasília. A PM e o Exército retiraram extremistas do acampamento em Brasília.
O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou os atos de vandalismo que resultaram na destruição do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e da sede do Supremo Tribunal Federal (STF).
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